Pular para o conteúdo principal

Lições de uma jovem empreendedora




Ela tem apenas 24 anos, já  trabalhou na Google, Microsoft, estudou no MIT, e fez carreira no Vale do Silício. Entre outras atividades, é sócia de uma startup chamada Lemmon, que já é sucesso no mercado de apps, e seu perfil vencedor constrasta com sua simplicidade e simpatia.

E agora lançou um ebook grátis –  A Menina do Vale – em que compartilha um pouco de tudo que aprendeu como jovem, estudante e empreendedora.

Além das dicas de negócios ela também dá conselhos sobre decisões, postura profissional e relacionamentos essenciais nos dias de hoje.

Algumas das lições de Bel Pesce no livro:

  • Acredite e corra atrás dos seus sonhos ( em qualquer idade)
  • Seja humilde
  • Saiba trabalhar em equipe
  • Não tenha medo de errar
  • Aprenda com os outros
  • Compartilhe o que sabe
  • Faça acontecer com sua mente e coração

O livro é grátis e excelente em forma e conteúdo. Tem um ótimo projeto gráfico, bonito, ilustrado e com texto objetivo e claro. 

Cita casos reais, indica bibliografias, livros, blogs, vídeos, fontes, pessoas e informações úteis para entender as grandes mudanças que estão acontecendo na internet e na economia.

Fala de paixão, aprendizado, e mostra itens essenciais no empreendedorismo sobre uma face extremamente humana, de negócios feito de sonhos e pessoas, mais do que qualquer outra coisa.

Bel Pesce é exemplo de uma geração de sucesso, conectada, consciente,  que quer fazer e mudar as coisas. Apesar so sucesso internacional, faz questão continuar ligada no Brasil e ajudar a promover aqui a cultura empreendedora, 

Vá direto ao link e leia. Vale muito a pena prestar atenção no que esta “menina” tem a dizer.


publicado também no pontomarketing

Postagens mais visitadas deste blog

As Pequenas Grandes Qualidades do Twitter

Tudo tem sua forma e tamanho e proporção, conforme o ângulo, o olhar e o ponto de vista. Vejo o  twitter como algo efêmero e surpreendente. Sempre gostei dele por ser pequeno e grande. Por ser rápido, e na maioria das vezes,  sincero. E mesmo nos seus limites de 140 caracteres, dá e sobra para expressar sentimentos de todos os tamanhos. Ele pode ser tipo um fogo de artifício no meio da noite.  Pode ser também um suspiro após um longo vazio ou tristeza. Pode ser como uma lágrima brotando de repente no canto do olho . Ou uma risada solta, do nada, espontânea.  Pode ser também um grande eco, quando é instantaneamente repetido e retuitado por centenas ou milhares e pessoas. Nem sempre pela mesma razão ou causa. Às vezes se fala besteira mas faz parte. Mas quem diz assina e não pode voltar atrás. Ele é sempre mobilizador e provocativo, viral, barulhento. Como se alguém dissesse naquele momento exatamente o que a gente gostaria de dizer. O Twitter acre

NARCISO E OS ESPELHOS SOCIAIS

Diz a lenda que Narciso era um jovem muito belo mas que não se sentia atraído por ninguém. Um dia ao debruçar-se sobre o lago apaixonou-se pela própria imagem. Não conseguiu mais parar de olhar seu reflexo e acabou morrendo assim. Em tempos de mídias sociais multiplicamos nossa imagem em sofisticados espelhos. Nossas fotos  povoam o facebook e instagram, nossos comentários e opiniões espalham-se pelo twitter e outros programas de mensagem instantâneas. Nossos diários ocupam blogs, qualquer vídeo pessoal pode chegar ao youtube ou vimeo e alcançar milhares ou milhões de pessoas. Já compartilhamos álbuns e imagens pessoais mais na web do que na vida real. Como se nos dividíssemos em múltiplas personalidades. O que sobra da identidade original de alguém que a torna pública e cuja vida digital ultrapassa a real? Quem domina o verdadeiro alter ego? Como concorrer com avatares de centenas ou milhares de amigos e relacionamentos que não param de crescer e multiplicar? Corremos o r

Voltando às origens

Nos últimos anos temos visto grandes empresas sumirem do mapa, algumas com décadas de existências ou centenárias, assim como profissões que se extinguem ou então passam por mudanças radicais.  Isso leva a uma grande questão que vale para empresas e profissionais, no que se refere à identidade, valores e proposta de vida. As empresas tem algo a ver com as pessoas e vice-e-versa. Lá no fundo de nós existe uma semente inicial, que é ao mesmo tempo nossa verdade e o motor que nos impulsiona todos os dias. Mas em alguns momentos nos perdemos desta referência. Neste processo podemos simplesmente sair da estrada e demorar para retomar o caminho.  Quando os tempos são acelerados ou após muitas mudanças de curso isto talvez fique ainda mais complicado. O banco do qual sou cliente já mudou de marca três  vezes nos últimos anos e continua no mesmo lugar. Alguns dos funcionários ou gerentes ainda conheço.  Não posso deixar de imaginar e tentar entender em tempos como